PIRENÓPOLIS – Goiás

Olá Viajantes,

Pirenópolis , cidade dos Pireneus, é uma das mais visitadas do Estado de Goiás. A cidade foi fundada como um pequeno arraial em 1727. Hoje, Pirenópolis é um dos mais ricos acervos patrimoniais do Centro-Oeste tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1988.

No tempo da exploração do ouro, a  mão-de-obra principal era formada de escravos negros e índios que ainda habitavam a região. Ela se tornou uma terra sem lei marcada pelo autoritarismo, violência e sonegação de impostos.

Hoje, Pirenópolis tem sua economia baseada no turismo, artesanato e na linha de frente a extração da pedra que leva seu nome. A ” Pedra de Pirenópolis” é usada na construção civil para revestimentos e pisos e decora ruas e casas da cidade.

Seu nome é uma homenagem à serra dos Pireneus, que cerca toda a cidade. A serra, por sua vez, teve seu nome tirado da cadeia de montanhas que separa a França da Espanha. Tem também outros tantos apelidos como:  “Capital da Prata”, “Berço da Imprensa Goiana”, “Atenas de Goiás” e “Paris-nópolis” mas, o mais conhecido é mesmo “Piri”.

Distando 150 quilômetros de Brasília e 130 quilômetros de Goiânia, Pirenópolis é aquele refúgio a meio caminho das duas capitais, no coração do cerrado, perfeito para quem quer relaxar e recarregar as baterias. Sem contar que é possível mergulhar em um centro histórico lindo e preservado.

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Para conhecer o Centro Histórico é muito fácil e prático faze-lo à pé. Mas, para se locomover às cachoeiras é necessário ir de carro. Caso opte em locar um carro faça isso pelo site da Rentcars.

 

Assim que chegamos na cidade passamos pelo portal da entrada da cidade que é uma graça!! Depois é só descer pela avenida principal e observar as placas que indicam “Centro Histórico”, logo se avista a bela e imponente Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário.

Símbolo da tradicional cultura pirenopolina, esta majestosa e monumental igreja tem sob a sua edificação o retrato da história dos tempos da exploração do Ouro. Considerada como o maior e mais antigo monumento histórico de Goiás, passou pelo abandono, a revalorização histórica, o infeliz incidente crepitante e, mais uma vez, sua reconstrução.

Nessa região tem várias construções lindas, restaurantes e merece uma parada para várias fotos. O centro urbano desenvolveu-se em torno da Igreja Matriz até a construção das Igrejas do Bonfim e do Carmo, que atraíram casas para seus arredores. A igreja está aberta à visitação aos sábados, domingos, segundas-feiras, quintas-feiras e sextas-feiras, das 07:00 às 17:00h. Terça e quarta é fechado.

Do lado da Igreja, está o casarão onde funciona o IPHAN, que cuida do Patrimônio Histórico da cidade. Na esquina do lado esquerdo está o Centro de Atendimento ao Turista de Pirenópolis é um dos primeiros lugares que você deve visitar na cidade. Nele você vai encontrar profissionais contratados pela secretaria de turismo da cidade que irão lhe passar várias dicas importantes.

Lá você vai ganhar um mapa da cidade onde estão marcados os principais atrativos, pegar informação de quais atrativos estão abertos ou que horas abrem, se tem algum evento na cidade nos dias que você estiver por lá. Pode contratar um guia para fazer um tour pela cidade ou então um tour até as cachoeiras. Com um boneco folclórico em um banco e acima dele uma frase “Descubra Pirenópolis”, local ideal para aquela foto turística.

Do lado direito da igreja, na rua Direita está o O Cine Pireneus. Foi construído originalmente em estilo neo-clássico,  para funcionar como teatro, e reformado posteriormente no estilo Art’ Deco para funcionar como cinema. Logo à frente está o Museu das Cavalhadas, a Igreja Nosso Senhor do Bonfim e o Museu da Família Pompeu. Sem falar os belos casarões.

De lá descemos para a rua do Lazer, que não passa carro e é cheia de restaurantes e bares.  Ideal para jantar ou fazer um happy hour. Queríamos chegar até a Praça do Coreto. Nessa região também tem várias Gallerias, lojas de artes e artesanato. Com produtos de boa qualidade e muitas feitas por artesãos.

Pirenópolis também sediou o primeiro jornal do estado de Goiás, chamado Matutino Meia Pontense. Depois de tomarmos um delicioso sorvete sabor do cerrado nessa região, fomos em direção à Ponte do Rio das Almas.

 

A ponte é bem pequena e tem espaço para pedestre e carro. Pirenópolis nasceu com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário devido ao ouro encontrado aqui.Mas veio uma enchente e carregou a metade de sua ponte sobre o Rio das Almas e o vilarejo começou a ficar conhecido como Minas de Nossa Senhora do Rosário de Meia Ponte. Pirenópolis foi só em 1890. O ponto culminante da Serra dos Pireneus fica a 18 km e tem uma altura de 1.385 metros.

 

No final da ponte está Casa de Câmara e Cadeia e Museu do Divino. Construído em 1919 como réplica da original que existia ao lado da Igreja Matriz. Manteve a função original até 1999. Hoje funciona como Museu da Festa do Divino.

 

 

Uma curiosidade da cidade. Saint-Hilaire, passou por Meia Ponte em 1819 e observando os hábitos culturais locais anotou que “à época do calor mais forte todos os habitantes do lugar – homens e mulheres – banham-se regularmente no Rio das Almas, o que contribui para mantê-los em boa saúde” e segundo a tradição local apenas nos meses que tem “r” quando suas águas estão menos frias. O rio é uma fonte de lazer  até hoje.

Logo que atravessa a ponte em frente ao Museu do Divino está o Museu de Arte Sacra que  fica na Igreja do Carmo. Aberto de quarta a domingo para a visitação das 11hs às 17hs. O seu acerve de objetos sacros: possui peças utillizadas nos cultos, sinos, altares, imagens e painéis educativos.  Não entramos estava fechado.

Continuando pelo curso do rio das Almas, está uma área muito bonita e bem cuidada, tipo um parque. A Ponte Pênsil Dona Benta. A ponte sobre o rio das almas é uma graça. Exclusiva para pedestres e ciclistas. Tem esse nome em homenagem à uma senhora conhecida da população pelos deliciosos doces que fazia. Na região tem uma pista de caminhada muito boa, parquinho, gramado, barzinhos e uma vista muito boa, sem contar a vegetação que é exuberante.

As cachoeiras de Pirenópolis encantam os turistas. A maioria das cachoeiras da região, cerca de 82,  pode ser visitada tranquilamente, sem grandes trilhas a serem percorridas. Muitas delas têm infraestrutura completa, com trilhas, restaurante, lanchonete, banheiro, redário e até piscina. As principais são:

  • Santuário da Vida Silvestre Vagafogo – 6 km
  • Cachoeira do Abade – 14 km
  • Cachoeira Usina Velha – 3,5 km
  • Cachoeira dos Dragões – 40 km
  • Cachoeira do Rosário – 36 km
  • Cachoeira das Araras – 22 km
  • A Cachoeira do Coqueiro e a Cachoeira Garganta – 15 km
  • Cachoeira do Lázaro – 12 km
  • Cachoeira Meia Lua – 8 km
  • O complexo turístico da Cachoeira Paraíso  – 35 km
  • Cachoeira Santa Maria – 12 km
  • Cachoeira Bonsucesso – 4,5 km

 

A cidade possui várias Festas Folclóricas e nessa época a cidade fica bem agitada, entre elas estão:

  • A Festa do Divino
  • Folias do Divino
  • As Cavalhadas de Pirenópolis
  • Reinados ou Festas dos Pretos
  • Pastorinhas
  • Festa do Morro
  • Cavalhadinha de Pirenópolis

ONDE SE HOSPEDAR EM PIRENÓPOLIS

Ficar nos arredores do centro histórico será, a melhor escolha. Assim, você poderá explorar todas as ruas e ruelas a pé, sem a necessidade de pegar carro. Algumas das boas pousadas e com excelente localização são:

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QUANDO IR A PIRENÓPOLIS

.A melhor época de ir a Pirenópolis e curtir as cachoeiras vai de Maio a Agosto, quando a temporada de chuva já passou. Nos meses de Setembro a Abril, fique atento às chuvas caso você vá  para as cachoeiras, devido ao perigo de Tromba D´Agua. Quem não quiser enfrentar restaurantes cheios e congestionamentos, evite a época da Festa do Divino e as Cavalhadas, que acontecem um mês e meio depois da Páscoa.  Uma época que também é cheia é em Agosto quando acontece o Festival Gastronômico de Pirenópolis.

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