SERRA DO CORVO BRANCO – SC

Olá Viajantes, vamos para a Serra do Corvo Branco?

É uma estrada muito conhecida e utilizada  pela primeira vez para fazer a ligação entre o litoral e a Serra Catarinense. È mesmo  lendária, afinal, foi pioneira.  Continua em atividade e sendo uma opção mais curta para quem estiver na região de Urubici.

Para conhece-la, o único jeito é de carro ou moto. No nosso caso chegamos por Florianópolis e locamos um carro no aeroporto e de lá seguimos para conhecer a Serra Catarinense. Nosso roteiro seria:

Entre aí no link e veja toda a nossa experiência.

Caso opte em locar um carro prefira utilizar o site da Rentcars.com. Uma excelente escolha já que é feito automaticamente uma pesquisa por várias locadoras, lhe oferecendo a melhor opção.

Nosso objetivo seria apenas conhecer a parte principal da Serra do Corvo Branco. Sem ter que descer. Iríamos descer pela  Serra do Rio do Rastro. No entanto,  estava fechada e nosso destino seria a cidade de Laguna. Desta forma a rota mais curta seria descer pela Serra do Corvo Branco. Até arrepiei.

Descer a serra até a cidade de Grão-Pará é uma emoção única, que ficará marcada para sempre em sua vida. Não tem como esquecer. Tanto para o motorista ou o passageiro. As curvas fechadas, a estrada em péssimas condições, os abismos e os caminhões que dividem com você o espaço que já é mínimo para um carro é mesmo assustador.

A estrada já foi conhecida como a mais temida de todo o Brasil. O tempo passou e ela não perdeu sua imponência. Antes de iniciar é importante testar os freios. Estávamos em um carro que não tinha muita potência. Felizmente, estávamos descendo. Se fosse para subir a Serra, com certeza teríamos problemas. Mas, nada que não tenha solução.

A Serra do Corvo Branco se localizada no sul de Santa Catarina, entre as cidades de Urubici e Grão Pará, possui  57 km. A estrada ainda não foi toda pavimentada, restam 10 km de estrada de terra, sendo 5 km acima da serra e 5 km na parte de baixo.

Saíndo de Urubici pela SC-370 o asfalto é excelente. Passamos por lugares lindos, a Gruta Nossa Senhora de Lourdes, a Cachoeira Véu de Noiva e o famoso Morro da Igreja. Depois de visitar esses pontos é só voltar para a rodovia e seguir para Grão-Pará ou Serra do Corvo Branco. De repente, o asfalto acaba. No entanto os próximos 5 km são bem tranquilos. Como um asfalto que acabou.

Após os 5 km estará de frente à “garganta”  a estrada passa no meio de dois paredões de pedra, sendo  o maior corte em rocha no Brasil com 90 metros de profundidade, a 1.470 metros de altitude.

Aqui é o ponto principal da estrada. Falando em termos turísticos. Todo mundo para e aproveita a velocidade baixa que os carros precisam passar devido as condições topográficas e de infraestrutura para tirar fotos e admirar toda a beleza da região.

Aqui também é o Aquífero Guarani. Descendo pela estrada no meio do paredão se pode observar que do lado esquerdo está úmido e do lado direito está seco. Isto acontece devido a inclinação que a formação rochosa Arenito Botucatu está. Ela é a rocha sedimentar formadora  do Aquífero Guarani.

Bem pertinho da “Garganta” ou o corte na rocha está uma atração criada recentemente. Nesse empreendimento, Altos do Corvo Branco,  é  possível ter uma visão privilegiada, onde se consegue  ver da serra até o litoral. São 6 mirantes com vista panorâmica para os mais variados pontos da serra.

Iniciamos a descida que é mesmo de assustar. Os 5 km finais, de estrada de terra, a partir do corte são os mais críticos. . Além de não ser pavimentado, a estrada é estreita e sinuosa, à beira de precipícios.  com buracos e muitas curvas. Seguimos um caminhão pequeno, que já nos assustou em saber que ele iria descer. Mal sabíamos que ele iria cruzar com um outro muito maior e que ficamos por uns 20 minutos com pessoas orientando os motoristas para tentar cruzar um ao outro. O precipício de um lado e a rocha enorme do outro. Sem contar que estavam dentro de enormes buracos.

Finalmente conseguiram se desvencilhar um do outro e seguimos viagem. Não é recomendado descer a serra em dias de chuva ou neblina. Felizmente estávamos descendo. “Todo Santo ajuda”!!!

Entre curvas, buracos, vai e vem de carros, precipícios, rochas, não temos como negar, a vista é deslumbrante!!! O melhor horário para fazer a descida ou ir somente até a “garganta” é ao meio-dia. Pois à partir das 15:00 horas o sol começa à descer e dá muitas sombras.

A Serra do Corvo Branco é mesmo assustadora. Mas, em meio a paisagem exuberante e seus paredões é possível até dar uma paradinha para admirar uma pequena cascata. Essa possuía até uma capelinha.

Finalmente a estrada começa à ficar mais plana. Nos trazendo um certo alívio. O Caminhão que enfrentou um problemão para ultrapassar o outro seguia firme e forte. Os motoristas parecem já estarem acostumados com todo esse sacrifício e perigo.
Chegamos ao final. Graças à Deus!!

Todos dão uma paradinha para respirar e admirar toda a enorme Serra. Ela recebe este nome devido a uma ave, o Urubu-rei, que tem penas brancas e fazem ninhos no local. Como os antigos moradores não sabiam que não era um Corvo e sim um Urubu, o nome ficou e segue até hoje.

Parabéns ao nosso motorista do dia. Sim, ele é o número 1. Conseguimos e seguimos viagem até a cidade litorânea Laguna.  Ao chegar no final da serra, o asfalto se inicia sendo excelente. A Serra do Corvo Branco é com certeza um lugar obrigatório para se visitar na Serra Catarinense.

QUANDO VISITAR A SERRA DO CORVO BRANCO

A melhor época é entre novembro e março. Nós fomos em junho e deu tudo certo. O importante é verificar a previsão do tempo. Em dias de chuva é muito perigoso. Outra dica importante é o horário à ser visitado. Por volta de Meio-dia é o melhor horário devida a visibilidade da região. Suas fotos ficarão lindas

O QUE FAZER NA SERRA DO CORVO BRANCO

  • Mirantes
  • Trilhas
  • Altos do Corvo Branco
  • Gruta Nossa Senhora de Lourdes
  • Cascata Véu de Noiva
  • Morro da Igreja
  • Garganta ou Corte da Serra do Corvo Branco
  • Pedra Furada
  • Canyos

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4 comentários em “SERRA DO CORVO BRANCO – SC”

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